By José Otávio
quinta-feira, 2 de abril de 2009
quarta-feira, 25 de março de 2009
Terminei a correção.
Hoje terminei a correção da tese, pelo menos a correção manuscrita, ainda falta corrigir o arquivo .doc.
Foi a primeira vez que reli meu trabalho, e realmente estou orgulhosa do que fiz. Muito satisfeita.
Espero poder dialogar sobre este trabalho com muita gente. Mas sei também que pouquíssimas pessoas vão ler a tese toda.
Daí, mais trabalho em transformar tudo isso em artigos!
Para isso estou totalmente desanimada ainda...
Mais um motivo pra eu colocar na minha lista, sobre não ser exclusivamente pesquisadora.
Enfim... coisas muito novas acontecendo na minha vida, e um real desejo de que este blog chegue ao seu fim.
O que virá depois?
Foi a primeira vez que reli meu trabalho, e realmente estou orgulhosa do que fiz. Muito satisfeita.
Espero poder dialogar sobre este trabalho com muita gente. Mas sei também que pouquíssimas pessoas vão ler a tese toda.
Daí, mais trabalho em transformar tudo isso em artigos!
Para isso estou totalmente desanimada ainda...
Mais um motivo pra eu colocar na minha lista, sobre não ser exclusivamente pesquisadora.
Enfim... coisas muito novas acontecendo na minha vida, e um real desejo de que este blog chegue ao seu fim.
O que virá depois?
segunda-feira, 2 de março de 2009
Finalmente: a defesa!
Com toda minha família em casa neste fim de semana, uma ressaca de alegria, e novos projetos se engatilhando que tomaram conta da minha segunda-feira, acabei não conseguindo um tempo tranqüilo para falar da defesa.
Tinha me programado para fazer isso hoje à noite, mas antes, acabei recebendo uma narrativa emocionante, do amigo José Otávio, que considero apresentar a defesa da tese sem a necessidade de outras palavras:
a defesa da tese da Taís Quevedo.
Tinha me programado para fazer isso hoje à noite, mas antes, acabei recebendo uma narrativa emocionante, do amigo José Otávio, que considero apresentar a defesa da tese sem a necessidade de outras palavras:
a defesa da tese da Taís Quevedo.
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
convite para a defesa!
Finalmente o convite para a defesa!
Está na minha homepage, clique em DEFESA DE DOUTORADO.
Até o dia 27!
Está na minha homepage, clique em DEFESA DE DOUTORADO.
Até o dia 27!
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
presente de fim de tese
Depois de ter entregue as cópias para a banca, tive um grande presente ontem:
O curioso caso de Benjamim Button.
O curioso caso de Benjamim Button.
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Terminei!
Ai, terminei!
Estou imprimindo a tese neste momento!
Nem sei dizer o que estou sentindo. Muito cansaço, e um pequeno alívio.
É estranho ele ser pequeno. Acho que o cansaço influencia qualquer tentativa de uma felicidadezinha se instalar.
fico pensando que em breve a aventura deste blog também chegará ao seu fim...
Snif...
Outro dia ouvi que toda felicidade vem embalada numa folha fina de tristeza. Alguém sabe se foi gente importante que disse isso?
Enfim, estou imprimindo a página 183, 182 (porque vai de traz pra frente!) de 305 páginas. ficou maior do que eu esperava.
Mandei a última leva: da 245-305.
Ainda esta semana posto o convite para a defesa e, quem sabe, deixo para download a tese na minha homepage para quem quiser ter lido para a defesa, mas como versão preliminar - porque 60 dias depois da defesa para entregar a versão oficial.
E sei que vou ter que arrumar umas coisinhas... é que agora não deu.
Estou imprimindo a tese neste momento!
Nem sei dizer o que estou sentindo. Muito cansaço, e um pequeno alívio.
É estranho ele ser pequeno. Acho que o cansaço influencia qualquer tentativa de uma felicidadezinha se instalar.
fico pensando que em breve a aventura deste blog também chegará ao seu fim...
Snif...
Outro dia ouvi que toda felicidade vem embalada numa folha fina de tristeza. Alguém sabe se foi gente importante que disse isso?
Enfim, estou imprimindo a página 183, 182 (porque vai de traz pra frente!) de 305 páginas. ficou maior do que eu esperava.
Mandei a última leva: da 245-305.
Ainda esta semana posto o convite para a defesa e, quem sabe, deixo para download a tese na minha homepage para quem quiser ter lido para a defesa, mas como versão preliminar - porque 60 dias depois da defesa para entregar a versão oficial.
E sei que vou ter que arrumar umas coisinhas... é que agora não deu.
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Só um detalhe
Juro que pensei que terminaria a tese ontem!
Mas na quinta à tarde fui conversar com a minha orientadora, e ela fez algumas sugestões, muitas delas pequenas, mas importantes, a compreensão do texto ficou bem melhor.
Entre as observações: Taís, você se esqueceu de descrever seus sujeitos de pesquisa!
Ai! Mais quinze páginas com as descrições e as narrativas sobre suas trajetórias, da escolha da profissão até o momento do início da pesquisa.
Enfim, deste fim de semana não passa.
Mas na quinta à tarde fui conversar com a minha orientadora, e ela fez algumas sugestões, muitas delas pequenas, mas importantes, a compreensão do texto ficou bem melhor.
Entre as observações: Taís, você se esqueceu de descrever seus sujeitos de pesquisa!
Ai! Mais quinze páginas com as descrições e as narrativas sobre suas trajetórias, da escolha da profissão até o momento do início da pesquisa.
Enfim, deste fim de semana não passa.
domingo, 1 de fevereiro de 2009
Finalzinho...
Falta só o capítulo de discussão.
Ufa! Envio a tese para a banca nesta semana.
Daqui uns dias ponho o convite para a defesa.
Enquanto isso, segue o resumo do trabalho:
Esta pesquisa-ação procura compreender as contribuições de um programa de mentoria com foco na aprendizagem colaborativa para o desenvolvimento profissional e do raciocínio clínico de terapeutas ocupacionais em início de carreira, sustentada pelo referencial teórico-metodológico da epistemologia da prática profissional, do raciocínio narrativo e da comunidade de aprendizagem. A intervenção da pesquisa caracterizou-se pela participação em um grupo de aprendizagem colaborativa, composto por seis terapeutas ocupacionais iniciantes, duas terapeutas ocupacionais experientes, e pela mentora-pesquisadora; além da produção de diários reflexivos pelas profissionais iniciantes. Os dados provenientes das transcrições dos encontros do grupo e das narrativas escritas nos diários foram submetidos a três etapas de análise: uma análise temática e do processo de desenvolvimento dos temas; uma análise das transformações nos modos de trabalhar no grupo em uma linha do tempo; e a análise dos processos reflexivos evidenciados nas narrativas escritas. Os resultados procuram elucidar aspectos relacionados à configuração do trabalho colaborativo ao longo do tempo, indicando momentos-chave de mudanças caracterizados pela elaboração aberta e honesta dos conflitos e pela construção de relações de confiança, permitindo a explicitação do não-saber e a possibilidade de negociar e construir sentidos acerca de dois pólos essenciais: ser terapeuta ocupacional e a assistência em terapia ocupacional. As negociações e elaborações centradas no primeiro pólo abarcaram dilemas relacionados à competência profissional no início da carreira, ao trabalho na saúde mental, às questões de identidade profissional e às negociações com os contextos institucionais. As produções em torno do segundo pólo evidenciaram a construção de uma assistência que se contrapõe ao modelo biomédico, e a apropriação de conceitos teóricos que sustentam a ação do terapeuta ocupacional no manejo da relação terapeuta-paciente-atividades. Além disso, os resultados referentes à análise dos processos reflexivos evidenciados nas narrativas escritas tomados como processos de raciocínio clínico suscitaram diferenças em relação à literatura da área, indicando que o raciocínio procedimental esteve voltado para a dinâmica da relação triádica, em um agir intencional para a construção de histórias terapêuticas; além disso, os resultados evidenciaram relações entre o raciocínio de diagnóstico situacional e o raciocínio condicional, no esforço de compreender o paciente em sua vida cotidiana, suas condições sociais e emocionais em uma cultura. Neste sentido, é possível compreender esta pesquisa-ação como uma investigação que transita no universo da formação e da prática profissional, e que congrega resultados que ampliam a discussão sobre como processos colaborativos de aprendizagem podem ser meios potentes para disparar atitudes investigativas capazes de sustentar a negociação e a construção de sentidos e significados voltados para a tensão essencial entre desenvolver-se profissionalmente e ter uma melhor prática. Ao colocar a terapia ocupacional como objeto de estudo e os terapeutas ocupacionais como sujeitos capazes de produzir conhecimentos sobre a prática, esta pesquisa também se deparou com resultados que além de elucidarem aspectos constitutivos de uma assistência centrada no sujeito-alvo, também oferecem parâmetros para discussões e novas pesquisas interessadas em construir conhecimentos que possibilitem maiores e melhores sustentações para o que fazemos.
Ufa! Envio a tese para a banca nesta semana.
Daqui uns dias ponho o convite para a defesa.
Enquanto isso, segue o resumo do trabalho:
Esta pesquisa-ação procura compreender as contribuições de um programa de mentoria com foco na aprendizagem colaborativa para o desenvolvimento profissional e do raciocínio clínico de terapeutas ocupacionais em início de carreira, sustentada pelo referencial teórico-metodológico da epistemologia da prática profissional, do raciocínio narrativo e da comunidade de aprendizagem. A intervenção da pesquisa caracterizou-se pela participação em um grupo de aprendizagem colaborativa, composto por seis terapeutas ocupacionais iniciantes, duas terapeutas ocupacionais experientes, e pela mentora-pesquisadora; além da produção de diários reflexivos pelas profissionais iniciantes. Os dados provenientes das transcrições dos encontros do grupo e das narrativas escritas nos diários foram submetidos a três etapas de análise: uma análise temática e do processo de desenvolvimento dos temas; uma análise das transformações nos modos de trabalhar no grupo em uma linha do tempo; e a análise dos processos reflexivos evidenciados nas narrativas escritas. Os resultados procuram elucidar aspectos relacionados à configuração do trabalho colaborativo ao longo do tempo, indicando momentos-chave de mudanças caracterizados pela elaboração aberta e honesta dos conflitos e pela construção de relações de confiança, permitindo a explicitação do não-saber e a possibilidade de negociar e construir sentidos acerca de dois pólos essenciais: ser terapeuta ocupacional e a assistência em terapia ocupacional. As negociações e elaborações centradas no primeiro pólo abarcaram dilemas relacionados à competência profissional no início da carreira, ao trabalho na saúde mental, às questões de identidade profissional e às negociações com os contextos institucionais. As produções em torno do segundo pólo evidenciaram a construção de uma assistência que se contrapõe ao modelo biomédico, e a apropriação de conceitos teóricos que sustentam a ação do terapeuta ocupacional no manejo da relação terapeuta-paciente-atividades. Além disso, os resultados referentes à análise dos processos reflexivos evidenciados nas narrativas escritas tomados como processos de raciocínio clínico suscitaram diferenças em relação à literatura da área, indicando que o raciocínio procedimental esteve voltado para a dinâmica da relação triádica, em um agir intencional para a construção de histórias terapêuticas; além disso, os resultados evidenciaram relações entre o raciocínio de diagnóstico situacional e o raciocínio condicional, no esforço de compreender o paciente em sua vida cotidiana, suas condições sociais e emocionais em uma cultura. Neste sentido, é possível compreender esta pesquisa-ação como uma investigação que transita no universo da formação e da prática profissional, e que congrega resultados que ampliam a discussão sobre como processos colaborativos de aprendizagem podem ser meios potentes para disparar atitudes investigativas capazes de sustentar a negociação e a construção de sentidos e significados voltados para a tensão essencial entre desenvolver-se profissionalmente e ter uma melhor prática. Ao colocar a terapia ocupacional como objeto de estudo e os terapeutas ocupacionais como sujeitos capazes de produzir conhecimentos sobre a prática, esta pesquisa também se deparou com resultados que além de elucidarem aspectos constitutivos de uma assistência centrada no sujeito-alvo, também oferecem parâmetros para discussões e novas pesquisas interessadas em construir conhecimentos que possibilitem maiores e melhores sustentações para o que fazemos.
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
paradas e recomeços
Ontem trabalhei cansada.
Terminei os detalhes de dois capítulos, e tudo ficou uma m. Trabalho quase perdido, vai dar para aproveitar alguma coisa...
Hoje me dei a manhã toda para dormir e descansar...
Nesta semana tenho que estar com a cabeça boa para terminar um dos capítulos mais importantes da tese (e último capítulo de resultados!), o que aborda os temas discutidos e as construções sobre a assistência em terapia ocupacional.
Terminei os detalhes de dois capítulos, e tudo ficou uma m. Trabalho quase perdido, vai dar para aproveitar alguma coisa...
Hoje me dei a manhã toda para dormir e descansar...
Nesta semana tenho que estar com a cabeça boa para terminar um dos capítulos mais importantes da tese (e último capítulo de resultados!), o que aborda os temas discutidos e as construções sobre a assistência em terapia ocupacional.
domingo, 25 de janeiro de 2009
cansaço, emoções e a tese que vai ficando pronta
Um pouco estimulada pelo comentário do André no post anterior (obrigada!), tomei coragem de continuar a escrever...
Hoje estou muito cansada, aumentei a dose de trabalho nesta semana, e também aumentei a dose de cuidado. Alem da musculação, da dança e dos palmings, mais duas sessões de massagem... Mas ainda assim é difícil não se sentir esgotada.
O trabalho está terminando, acho que em mais uma semana e meia tudo vai ficar pronto.
Tenho tido muitos momentos de felicidade, de êxtase, com a escrita, com a forma como vou conseguindo articular as idéias.
Que bom que hoje eu não sofro mais daquelas inseguranças que eu tinha antigamente.
E a novidade da semana, que me fez aumentar a carga de trabalho: defesa marcada para o dia 27 de fevereiro! Depois dou maiores informações.
A banca:
Minha orientadora Aline Reali, duas pesquisadoras da Educação: Regina Tancredi e Graça Mizukami (que foi minha orientadora no mestrado), e duas pesquisadoras da TO: Viviane Maximino e Sandra Galheigo.
Ah, na sexta-feira fui à formatura da primeira turma de Terapia Ocupacional da UNIARA. Eu me emocionei à beça! E também me lembrei que, por diversos motivos, acabei nunca vivendo uma festa de passagem como aquela, enfim, acho que vou fazer da defesa da tese meu presente de formatura, porque, entre outras coisas, é um pouco isso que estarei celebrando, um processo de formação e a formação/criação de algo que para mim hoje se fez muito caro.
Quando a tese ficar realmente pronta, posto o convite oficial da defesa aqui.
Hoje estou muito cansada, aumentei a dose de trabalho nesta semana, e também aumentei a dose de cuidado. Alem da musculação, da dança e dos palmings, mais duas sessões de massagem... Mas ainda assim é difícil não se sentir esgotada.
O trabalho está terminando, acho que em mais uma semana e meia tudo vai ficar pronto.
Tenho tido muitos momentos de felicidade, de êxtase, com a escrita, com a forma como vou conseguindo articular as idéias.
Que bom que hoje eu não sofro mais daquelas inseguranças que eu tinha antigamente.
E a novidade da semana, que me fez aumentar a carga de trabalho: defesa marcada para o dia 27 de fevereiro! Depois dou maiores informações.
A banca:
Minha orientadora Aline Reali, duas pesquisadoras da Educação: Regina Tancredi e Graça Mizukami (que foi minha orientadora no mestrado), e duas pesquisadoras da TO: Viviane Maximino e Sandra Galheigo.
Ah, na sexta-feira fui à formatura da primeira turma de Terapia Ocupacional da UNIARA. Eu me emocionei à beça! E também me lembrei que, por diversos motivos, acabei nunca vivendo uma festa de passagem como aquela, enfim, acho que vou fazer da defesa da tese meu presente de formatura, porque, entre outras coisas, é um pouco isso que estarei celebrando, um processo de formação e a formação/criação de algo que para mim hoje se fez muito caro.
Quando a tese ficar realmente pronta, posto o convite oficial da defesa aqui.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
atualizações
Na semana passada terminei o capítulo em que procuro tecer relações entre os processos reflexivos evidenciados nos diários das participantes da pesquisa e os processos de raciocínio clínico.
Fiquei muito satisfeita com a construção que foi possível. Fico pensando que a minha satisfação sempre está muito próxima da estética: ficou bonito!
E como toda esta tese tem tido parceiras e parceiros: agradeço previamente aqui Deigles, Gabi e Jô.
Depois disso, meus olhos ardiam!!! Fui correndo fazer o palming (exercício do Self Healing) - por que só naquele momento me lembrei do palming! Agora estou fazendo de três a quatro vezes por dia.
Nesta semana comecei o capítulo do processo do grupo. Também estou gostando bastante de escrever, mas tive que fazer algumas escolhas que foram de encontro ao que a banca do exame de qualificação sugeriu. Elas haviam me pedido que eu centrasse o trabalho na discussão do meu raciocínio pedagógico, e que não me dedicasse tanto à trajetória das participantes da pesquisa e aos processos de raciocínio clínico.
Isso é impossível neste momento. Tive que fazer uma escolha porque senão a tese teria umas 600 páginas e terminaria de ser escrita em 2010!
Vou continuar com a minha estética, e defendê-la. Afinal, não é isso: defesa de tese?
Ah, parabéns Rê!!! Vou te ligar a noite, mas como sei que sempre você dá uma espiadinha aqui, fica o registro.
Fiquei muito satisfeita com a construção que foi possível. Fico pensando que a minha satisfação sempre está muito próxima da estética: ficou bonito!
E como toda esta tese tem tido parceiras e parceiros: agradeço previamente aqui Deigles, Gabi e Jô.
Depois disso, meus olhos ardiam!!! Fui correndo fazer o palming (exercício do Self Healing) - por que só naquele momento me lembrei do palming! Agora estou fazendo de três a quatro vezes por dia.
Nesta semana comecei o capítulo do processo do grupo. Também estou gostando bastante de escrever, mas tive que fazer algumas escolhas que foram de encontro ao que a banca do exame de qualificação sugeriu. Elas haviam me pedido que eu centrasse o trabalho na discussão do meu raciocínio pedagógico, e que não me dedicasse tanto à trajetória das participantes da pesquisa e aos processos de raciocínio clínico.
Isso é impossível neste momento. Tive que fazer uma escolha porque senão a tese teria umas 600 páginas e terminaria de ser escrita em 2010!
Vou continuar com a minha estética, e defendê-la. Afinal, não é isso: defesa de tese?
Ah, parabéns Rê!!! Vou te ligar a noite, mas como sei que sempre você dá uma espiadinha aqui, fica o registro.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
capítulo de raciocínio clínico
Sempre fico sem saber direito como escrever quando estou no meio do processo.
Estou escrevendo o último capítulo de resultados (não que eu tenha escrito os anteriores!).
É sobre o que foi possível explorar do raciocínio clínico que foi explicitado nos diários reflexivos das participantes da pesquisa.
E como sempre há momentos de êxtase e outros de desespero, uma vontade de que tudo tivesse pronto e também um prazer em estar construindo a coisa.
Enfim...
Estou no meio dos pensamentos sobre como escrever de uma maneira que consiga dizer as diferenças que encontrei em relação à literatura de TO. A principal questão é a definição dos autores que pesquisam Raciocínio Clínico sobre raciocínio diagnóstico e de procedimentos, totalmente voltados para os déficits e para a recuperação da funcionalidade (há também uma questão de cultura profissional e da saúde diferentes, ok...). Embora, eles descrevam outros raciocínios mais ligados à criação de histórias terapêuticas, eles não são nomeados de técnicas ou procedimentos... é uma tensão presente.
E isso é muito diferente de como se pratica a terapia ocupacional das profissionais da pesquisa!
Então, há que se marcar as diferenças.
Ah, devia ter escrito antes, na época... o encontro em dezembro com o grupo da pesquisa foi bárbaro. Além de matar a saudade, começamos uma conversa sobre os resultados. Acho que o grupo considerou que trabalhei direitinho, que nosso trabalho estava ali... mas ainda pedi que elas pudessem me escrever sobre o que acharam...
Outra coisinha, não sei se já há projeto para tradução deste livro para o português, mas recomendo, mesmo com o dólar mais alto, há usados na Amazon. com:
MATTINGLY, CHERYL; FLEMING, MAUREEN. Clinical reasoning: forms of inquiry in a therapeutic practice. F. A. DAVIS COMPANY. 1994.
Estou escrevendo o último capítulo de resultados (não que eu tenha escrito os anteriores!).
É sobre o que foi possível explorar do raciocínio clínico que foi explicitado nos diários reflexivos das participantes da pesquisa.
E como sempre há momentos de êxtase e outros de desespero, uma vontade de que tudo tivesse pronto e também um prazer em estar construindo a coisa.
Enfim...
Estou no meio dos pensamentos sobre como escrever de uma maneira que consiga dizer as diferenças que encontrei em relação à literatura de TO. A principal questão é a definição dos autores que pesquisam Raciocínio Clínico sobre raciocínio diagnóstico e de procedimentos, totalmente voltados para os déficits e para a recuperação da funcionalidade (há também uma questão de cultura profissional e da saúde diferentes, ok...). Embora, eles descrevam outros raciocínios mais ligados à criação de histórias terapêuticas, eles não são nomeados de técnicas ou procedimentos... é uma tensão presente.
E isso é muito diferente de como se pratica a terapia ocupacional das profissionais da pesquisa!
Então, há que se marcar as diferenças.
Ah, devia ter escrito antes, na época... o encontro em dezembro com o grupo da pesquisa foi bárbaro. Além de matar a saudade, começamos uma conversa sobre os resultados. Acho que o grupo considerou que trabalhei direitinho, que nosso trabalho estava ali... mas ainda pedi que elas pudessem me escrever sobre o que acharam...
Outra coisinha, não sei se já há projeto para tradução deste livro para o português, mas recomendo, mesmo com o dólar mais alto, há usados na Amazon. com:
MATTINGLY, CHERYL; FLEMING, MAUREEN. Clinical reasoning: forms of inquiry in a therapeutic practice. F. A. DAVIS COMPANY. 1994.
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