Estou debruçada na leitura do livro "Healing dramas and clinical plots - the narrative structure of experience", da Cheryl Mattingly, que é antropóloga, e este livro é a etnografia da pesquisa com terapeutas ocupacionais que originou todo o estudo do raciocínio clínico (quem quiser saber mais, uma tradução de um dos artigos publicados em 1991 no American Journal of Occupational Therapy foi traduzida na Revista CETO, no. 10).
Será que algum dia vai acabar a sensação de que sempre há algo para ler antes de escrever a tese e terminar de vez as análises?
Talvez não, mas este livro tem que ser lido.
É um desafio o tempo todo. Compreender os conceitos, o percurso da autora para apresentar os conceitos (como em todo livro!).
Daí, eu tenho fome, tenho vontade de ligar ou teclar com os amigos, escrever no blog (!), assistir o 'sem censura' - será que a Leda Nagle tem noção do quanto ela foi presente nos meus momentos de fuga da tese?
Depois volto, ando mais algumas poucas ou muitas páginas, e assim vai, até o fim, que quase sempre é um êxtase.
No percurso várias idéias vão surgindo, e é ótimo, instigante, excitante.
Hoje, já tive várias! Uma delas sobre quem precisa estar na banca da defesa, de quem eu espero uma avaliação, mas também um primeiro diálogo.
Agora acho que já dá pra voltar para algumas páginas mais.
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
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