Não a profissão, mas suas práticas, os modos de investigar a prática, que reorganiza as relações entre sujeito e objeto.
Então, a terapia ocupacional (prática) enquanto objeto de investigação, põe à prova o terapeuta ocupacional (estudioso) na invenção de práticas de investigação que ofereçam possibilidades (risco) de apreensão/compreensão/roteirização "das condições humanas de intervenções, na ocorrência de uma terapia ocupacional" (BENETTON, 2005), dos fenômenos relativos ao saber fazer acerca da terapia ocupacional.
Quem quiser entender melhor do que eu estou falando, leia o artigo "Além da opinião: uma questão de investigação para a historicização da Terapia Ocupacional", de Jô Benetton, Revista CETO, n.o 9, 2005.
Imprescindível.
Isso é CETO. Essa terapia ocupacional inventada e em invenção.
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