Depois de ler o Contardo Calligaris (Narciso no país das maravilhas, Folha de SPaulo, 22/11/2007) de hoje, decidi deixar à vista, para a vida:
1) dispensar cobertores e chupetas,
2) lidar com a precariedade da presença e do amor dos outros.
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
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2 comentários:
Me fez lembrar do "bom conselho" de Chico Buarque: inútil dormir que a dor não passa.
"Desenganemo-nos da esperança, porque trai, do amor, porque cansa, da vida, porque farta e não sacia, e até da morte, porque traz mais do que se quer e menos do que se espera.
Desenganemo-nos, ó Velada, do nosso próprio tédio, porque se envelhece de si próprio e não ousa ser toda a angústia que é.
Não choremos, não odiemos, não desejemos...
Cubramos, ó Silenciosa, com um lençol de linho fino o perfil hirto e morto da nossa Imperfeição..." - Fernando Pessoa.
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