Ah, não contei sobre a qualificação - processo importante na trajetória do doutorado.
Quer saber...
Realmente não entendo porque as pessoas ficam tão apavoradas, a não ser que estejam muito perdidas, pelo menos nos programas de pós-graduação em que o exame de qualificação se propõe a ser avaliativo-colaborativo, a proposta é auxiliar o doutorando a finalizar ou redirecionar seu trabalho. Então, sofrer pra quê?
Eu fico até sem jeito em dizer que não fico nervosa antes do exame de qualificação ou mesmo da defesa.
Excesso de auto-confiança? Realmente a palavra 'insegurança' deixou o meu cotidiano para estas questões. Salve Leo!
Mas foi um exame de qualificação muito interessante, com muitas trocas, e eu me encantei com a proposta da banca: de deixar mais explícito o meu processo de raciocínio pedagógico na condução do grupo de aprendizagem colaborativa. Vou ter que provar da mesma bebida 'ora amarga, ora inebriante, ora saborosíssima' que ofereci às minhas participantes.
Ainda sobre estas questões de pesquisa: ao mesmo tempo em que fiquei feliz com o elogio da Graça Mizukami 'de que eu ponho o referencial à prova', também fiquei espantada que os pesquisadores, em geral, não façam isso, e sigam produzindo a partir daquele referencial sem muitos questionamentos. ?!?!.
Sobre os resultados: mesmo com o trabalho que fiz até este momento, ainda não vejo nem um-décimo o que investigamos durante o ano passado. Tudo está muito recortado, sem costura.
Neste sentido, acho que vai ser um trabalho delicioso finalizar este doutorado.
Hasta luego! (para relembrar os dias quentes de Sevilla)
quinta-feira, 24 de julho de 2008
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